quinta-feira, 8 de novembro de 2018

O pré natal e o pré parto

Oie!!!

Pra quem tiver a curiosidade, pra quem está se programando... Vou contar aqui a MINHA experiencia! Cada um tem a sua, cada mulher sabe da sua historia...

No começo do ano, como eu tinha decidido tentar engravidar, decidimos fazer um plano de saúde pra mim. Mal sabia eu que já estava grávida... Inclusive nessa viagem com a família Murilo já estava entre nós e eu nem imaginava...


Quando eu descobri a gravidez, ainda não tinha passado a carência do convenio, portanto, fui na UBS mesmo pra começar o acompanhamento. O pré natal é essencial e quanto antes começar é melhor!

Na UBS (pelo menos aqui na minha), a primeira consulta é com o enfermeiro, e ele faz uma anamnese bem detalhada, já realizou os testes rápidos para sífilis, HIV e hepatite B. Todos negativos. Ele já agendou consulta com a ginecologista e obstetra para a mesma semana. Ela pediu uma série de exames e, por eu ter hipotireoidismo, me encaminhou para o acompanhamento de alto risco. E posso falar? Foi a melhor coisa que aconteceu. O médico que me acompanhou no alto risco é um amor, um doce, gentil, atencioso e super profissional.


Com ele, tinha consulta todo mês. A cada 3 meses ele pedia os exames de sangue e urina. Da urina, preciso falar que tive infecção urinária a gravidez toda. Com medicamentos, acompanhamento mas não cessou em nenhum momento. Essa condição é bem comum em gestantes, inclusive!


Fiz 1 ultrassom transvaginal no começo (+/- 8 semanas). Um morfológico com 14/15 semanas, um com 23/24 semanas e outro com 30/31 semanas. Com 32/33 semanas pagamos um particular porque eu queria as imagens e no público eles não dão imagem, só um relatório geral.



Engordei em média 20 Kg (porque não sei exatamente quanto estava pesando quando ele nasceu), e mesmo assim meu IMC na curva da gestante estava sempre abaixo da média. Vale lembrar que eu engravidei abaixo do peso...

Fiquei com a pressão um pouco baixa (média de 9 x 6), condição normal também nas gestantes.

Sobre o pré parto, como não tinha como seguir o acompanhamento no convenio por conta da carência, me convenci que o público era a melhor opção. Na minha cidade tem um hospital municipal universitário que é referencia, ele tem o selo "amigo da criança" e super recomendado pelos meus amigos médicos.

Fui conhecer o hospital em um dia que tinha uma palestra só para gestantes. Recomendo que façam isso. Vá ver o local, conhecer o funcionamento. Lá já fiquei sabendo que a opção é sempre pelo parto normal (e humanizado), que a cesárea só é feita em alguma urgência, quando tem alguma intercorrência. Daí já gostei! Sempre quis parto normal e se fosse humanizado, melhor ainda...

Em nenhum momento o médico me induziu ou deu a escolha da cesárea. Isso me fortaleceu muito...

Sobre os detalhes do parto conto depois.... Algumas fotos da gestação...









Por hoje é só!

Beijos!

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Um pensamento, um desabafo!

Oie!

Hoje vim divagar um pouco por aqui... Depois de ver essa imagem com a legenda na internet, me peguei refletindo sobre esse assunto...

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A gente cria expectativas sempre! Pra tudo! E com a maternidade não é diferente! Pensa só... Quando você está conversando com alguma pessoa e vocês decidem se encontrar pessoalmente. Você planeja várias conversas na cabeça (vou me apresentar dessa forma, vou falar isso, vamos conversar sobre...) e o que acontece algumas vezes é que nada do que você planejou acontece. Às vezes dá pra seguir o roteiro, mas outras vezes não dá. E os motivos são incontáveis... Quando você faz alguma coisa errada e tem que contar para os pais (e quem nunca, né?!)... A gente programa toda a fala na cabeça e quando começamos a conversa o assunto flui de outra forma que você não sabe mais o que tinha planejado e quando vê, ou falou de outra forma, ou não conseguiu falar nada! Né não =/

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Eu me coloco na situação porque antes de engravidar pensava um monte de coisas... Por já ter tido contato com crianças durante um longo período da minha vida, algumas coisas eu queria que acontecesse, outras não. Mas eu me lembro bem que quando eu conversava sobre esse assunto, minha fala era que eu não gostaria que ele fosse assim, ou não queria que ele fizesse isso, mas nunca disse exatamente assim "ah, ele NUNCA vai fazer isso, ele NUNCA vai falar assim, ele NÃO VAI se comportar de tal jeito". Eu sempre coloquei que eu faria o possível para direcionar ele para o que eu quero, mas sem esquecer que eu ainda não o conhecia, não sabia seu gênio, suas habilidades...

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Sempre lembrei que existe a individualidade e que cada criança é única. Umas mais explosivas, outras mais quietas, outras mais atenciosas, outras mais avoadas, enfim... Precisamos entender que cada pessoa é única. Cada um é uma pessoa diferente da outra! E as mães também são. Você fez assim com seu filho e funcionou? Que bom! Você falava de tal forma e ele entendia? Ótimo! Nem tudo pode funcionar pra todas as mães, porque cada criança é unica, cada mãe é uma mãe!


Enfim... Foi mais um pensamento meu e um desabafo. Pra gente nunca esquecer que mãe é humana. Que mãe erra. Que mãe fala. Que mãe planeja e que pode dar tudo errado SIM! E isso não é motivo para julgamentos, para rótulos...


Um beijo!

segunda-feira, 23 de julho de 2018

A escolha do nome...

Oie! Voltei!

Então... Sabendo que é menino fomos à escolha do nome. Eu já tinha uma lista que conversei com o marido em 2013 (sim, deixei guardada e anotei a data!) com nomes de meninos e meninas.

Agora, de pronto, não sei onde ela está, mas tinham uns 6 nomes de cada... Sei que tinha Pietro, Bruno, Miguel e mais alguns... Mas nós tínhamos alguns poréns...

Primeiro, não queríamos que o nome começasse com a letra M (por motivos de família -kkkk-). O marido não queria Miguel porque na pronúncia fica muito parecido com o dele (Michael -que a família fala Michel). Gostaríamos que o significado do nome fizesse algum sentido (não que nos baseamos nessas coisas, mas vai saber né... Melhor ter um nome que signifique alguma coisa do que um nome qualquer). Não queríamos repetir nomes que já tem na família. Enfim, algumas coisas a se pensar...


E ficamos nessa de decidir o nome por uns 3 meses (dos 5 aos 8, mais ou menos). Conversávamos quase todos os dias sobre o assunto e fomos diminuindo a lista. Até que chegamos em dois ou três (sim, eram muitas as dúvidas!). E todo mundo perguntando qual o nome e nós ainda na dúvida. Eu, às vezes, conversava com a barriga e falava que era pra ele ajudar a gente, e que quando ele achasse que era aquele o nome, para dar um sinal...

Até que um dia eu sonhei. E um parêntese aqui (dois): 1.Já ouvi inúmeras histórias sobre o nome do bebê: que a mãe sonhou, que viu um filme, que ouviu uma música e bateu. Sabe aquela sensação de "é esse!", a tal da intuição que as vezes a gente ignora? Pois bem... 2. Mesmo antes de engravidar (e grávida também) eu sonhava muito com o parto, com amamentação e sentia tudo. Teve até um dia que eu acordei chorando (de emoção). Então, meu sonho foi assim (senta que lá vem história...):

Eu estava entrando numa sala e uma enfermeira na porta me disse "mãe, é só ir e pegar o seu" e tinha um monte de berços, um monte de bebês... Eu comecei a andar no corredor, era bebê pra cá, bebê pra lá, menino, menina, branquinho, moreninho, olho azul, olho preto, cabeludo, careca... Mas nenhum tinha nome. Eu perguntei pra moça "como eu vou saber qual é o meu?" e ela respondeu "pelo nome" (tipo, meio óbvio!). Mas eles não tinham nenhuma identificação! (pra quem não sabe, os bebês que ficam em berçário, além da identificação da pulseira na mão e/ou no pé, tem uma plaquinha com o nome dele e da mãe -geralmente- na cabeceira do bercinho onde ele fica). Eu pensei então "vai ter que ser no feeling, no sentir". E fui olhando aquelas carinhas fofas, uns acordados outros dormindo... Olhei pra um e pensei "hmm, acho que é esse! Mas é muito rápido, tem mais um monte, vou continuar olhando..." e continuei... Segui por mais uns 2 e meu instinto me falou "não, é aquele!" e voltei. Olhei bem com atenção e ele era até parecido com o meu marido. Mas a dúvida continuava e perguntei de novo pra moça "mas como vou saber se é esse mesmo?" e a resposta foi: "pelo nome!" (meio brava...) e me apontou pra plaquinha de identificação que não estava na cabeceira, mas no pé da criança. E quando olhei lá, não tinha o nome do bebê, mas estava escrito o nome do pai: Michael. Ah tá, então era aquele mesmo. E como num sonho tudo é possível, ele já era grandinho e falava. Quando peguei ele para trocar ele olhou pra mim e falou, com uma cara de dúvida: "papai?" e eu falei "vamos chamar o papai então...". Coloquei ele numa janela que tinha perto e ele começou a chamar "pa-paiiii, pa-paiii" e meu marido apareceu na janela. Eles riram um pouco, meu marido entrou na sala pra pegar as coisas e irmos embora. Quando estávamos na porta, a moça veio e falou "tchau mãe, tchau pai, tchau...?" e ele (o bebê) respondeu "Murilo". "Ah, então tchau, Murilo" e saímos.


Nessa hora eu acordei. Estava tão feliz e chocada ao mesmo tempo... Liguei na hora pro meu marido e falei que ele já tinha escolhido o nome dele e que seria Murilo. Comunicamos as pessoas aos poucos, nada de especial... Procuramos também o significado e não tinha muito o que discutir, afinal, ele já tinha escolhido o nome dele...


Então por enquanto é isso!

Beijos!

terça-feira, 3 de julho de 2018

Sabendo e revelando o sexo do bebê

Voltei...

Enfim, depois de todo mundo saber que estávamos à espera de uma vidinha, a ansiedade era para sabermos o sexo. Afinal, é menino ou menina?

Eu preciso confessar uma coisa: logo no primeiro ultrassom, o morfológico (onde vimos se estava tudo em ordem, todas as medidas, o líquido, os batimentos cardíacos...) eu perguntei pra médica se ela tinha um palpite e ela disse assim: "olha, mãe, eu não contaria com a incerteza desse comecinho, mas pelo visto, parece ser um menino". Como a família do marido só faz homens (ops!, atualizo depois...), eu fiquei muito pensativa nessa hipótese, mas não contamos pra ninguém! Guardamos (eu e o marido) essa informação a sete chaves!

A gravidez foi seguindo, fluindo tudo normal, os enjoos diminuindo e a barriga crescendo...

Quando chegamos nas 23/24 semanas (+/- 5 meses e meio) fizemos um segundo ultrassom e aí a médica garantiu: É menino! Eu perguntei sobre a possibilidade de erro e as palavras dela foram as melhores: "se for menina você traz pra eu conhecer, porque com essa imagem aqui não tem como não ser menino não, mãe! Está vendo? Fica tranquila. É menino sem dúvida!"

Então, soubemos nós. E as pessoas? Como contar? Aí, como a gente bem gosta de uma surpresa, não poderia ser diferente... Pensei alguns dias em como fazer, pesquisei na internet algumas ideias e veio a tal da raspadinha. Tão fácil de fazer! E assim foi... A família adorou saber dessa forma e os amigos foram comunicados de uma forma mais simples mesmo...

Seguem algumas fotos...







E só depois, quase no 8º mês fizemos um ultrassom particular para conseguir as imagens para a família ver...

 Pra quem não consiga ver, virei a imagem e coloquei um bonezinho...



Depois eu continuo.....

Beijosss

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Quanto tempo... Quanta coisa...

Gente.... Que que é isso? Quanto tempo! Que saudades!

Sabe o que aconteceu nesse (quase) 1 ano? MUITA COISA!

Como contei, engravidei. Foi uma delícia. Uma espera enorme. Uma felicidade sem tamanho!

E tenho tanta coisa pra contar... Tantas memórias pra colocar aqui... Um ano é muito tempo...

Portanto, vamos aos poucos, em partes...

Prometo atualizar tudo, com calma, com tempo...

*Pra matar a curiosidade: Nasceu, é menino!*

Beijosss